Um movimento que já estava ganhando força passou a ser prioridade devido ao ano atípico de 2020. Com a pandemia, normas de segurança precisaram ser seguidas, entre elas, a suspensão temporária da abertura de negócios em quase todos os setores. A solução foi adaptar-se ao digital e encontrar recursos para garantir as vendas.
Essa necessidade gerou um crescimento exponencial já no primeiro semestre, quando as medidas estavam mais restritivas. Não por coincidência, este período atingiu o crescimento de 41%*, o maior crescimento do e-commerce em 20 anos, com faturamento de R$38,8 bilhões* – mais de R$12 bilhões a mais em comparação ao 1º semestre de 2019*. O uso de apps de entrega também aumentou: 72% de consumidores* passaram a usar ou aumentaram a frequência de pedidos. A principal motivação foi “não precisar sair de casa”.
Em 2021, esta necessidade continua crescendo, já que o último ano impactou o comportamento do consumidor: 41 milhões de consumidores fizeram da compra pela internet um hábito, e 93,4% dos consumidores revelaram intenção de compra on-line para o último trimestre de 2020*.
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* Dados retirados da 42ª edição do Webshoppers, relatório que analisa o comportamento do consumidor on-line.